Mencionada diversas vezes pelo candidato a prefeito de Cuiabá Abilio Brunini (PL) e pelo próprio Bolsonaro na campanha eleitoral, a intenção do PL de eliminar candidaturas exitosas do PT, para a senadora, foi o que se configurou no primeiro turno das eleições.
“Nós trabalhamos para que, realmente, fizesse o maior número de candidatos, e que o PT não fizesse. Hoje, é direita e esquerda e o PL fez a maioria, e o PT não. É isso que nós trabalhamos, para que realmente o PT (não vença)...É claro que nós entendemos que tem muita gente competente, mas hoje o PL quer estar governando o país e, com isso, automaticamente, tem que derrotar o PT”, emendou
A senadora falou ainda sobre o intenso trabalho que o próprio Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle vem fazendo em prol dos candidatos que ainda disputam o segundo turno Brasil a fora pelo PL, apostando na virada em 2026.
“Tudo ajuda, ele está trabalhando, ele percorreu, no primeiro turno, uma grande quantidade de cidades e, agora, no segundo, vai estar ajudando todos os nossos colegas partidários que ainda estão disputando. E ele vai estar atuando, tanto ele quanto a Michelle Bolsonaro, muito forte para ajudar os candidatos pelo PL”. O ex-presidente a sua esposa inclusive estiveram em Cuiabá na última semana para impulsionar Abilio Brunini.
Também presidente nacional do PL Mulher, Michelle seria uma das alternativas, na opinião de Martinelli, a concorrer à presidência em 2026, caso a situação de Bolsonaro não seja revertida. Ou mesmo para outro cargo majoritário, como senadora.
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“E (Bolsonaro) tem um corpo de advogados muito grande para que possa estar revertendo e esperamos ainda que tenha tempo hábil pra isso.... A Michelle é uma das opções. Nós acreditamos que ela é uma senadora, que a gente acredita que ela vem para o Senado e tem possibilidade sim de vir à presidência”, acrescentou.
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