O caso sensibilizou a população e pediu explicação as autoridades municipais.
Procurada, a secretária de saúde, Marcela Américo Ortolah, explicou que a prefeitura municipal oferta dois tipos de serviços de caráter eletivo em transporte de pacientes para tratamento na capital, sendo um desses serviços realizado pelo ônibus da secretaria municipal de saúde que tem capacidade para 44 passageiros, e também uma licitação foi realizada para compras de passagens de ônibus de linha local para quando houver necessidade, sendo importante que o paciente ao se dirigir até a secretaria de saúde para pegar sua passagem com destino a capital, informe sua condição de acessibilidade.
Ela disse que no dia do episódio ocorrido com o cadeirante, o ônibus destinado não possuía o serviço de elevador, entretanto, uma equipe da secretaria de saúde resolveu o problema comprando uma passagem em um ônibus de linha com acessibilidade, e o fato não passou de uma falta de comunicação.
Em relação a falta de acessibilidade nas UBSs, citada pelo referido paciente, a secretária disse que já estão sendo realizadas manutenção de acessibilidade em praticamente todos os prédios públicos do município, iniciando pela UBS do bairro Palmiteira que em breve passará atender em um novo prédio, aguardando apenas a finalização das instalações da parte de internet que é fundamental para o funcionamento das unidades de saúde que em outros bairros como Módulo 04 e 05, com destaque para a construção da UBS Equipe 03 que já está com a planta aprovada para a construção de uma nova unidade que provisoriamente está funcionando em um imóvel locado.
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