Secretário de Educação de Aripuanã explica como será o retorno das aulas para o ano letivo de 2021

A Prefeita Municipal de Aripuanã Seluir Peixer Reghin juntamente com Secretário de Educação Ermes José dos Reis e a Secretária de Saúde Lucia Helena do Nascimento Silva definiram as regras de retorno às aulas para o ano letivo de 2021, referentes ao enfrentamento da pandemia de Covid-19.

Nesta última segunda-feira (25) o Secretário Municipal de Educação Ermes, anunciou o retorno às aulas de maneira remota, previsto para 1° de fevereiro. Durante o mês, a Secretaria de Educação pretende retomar o vínculo entre a escola, os professores, os alunos e os pais.

“Nosso objetivo já era começar dia 1° de fevereiro de maneira presencial, ou seja escalonada, no entanto o aumento significativo dos casos no nosso município levou a Prefeita a preferir por adiar o início das aulas presenciais. Quando retornar as aulas os pais devem estar cientes que não será 100% em sala de aula, obrigatoriamente nós teremos que trabalhar com o mínimo, e nós optamos para que esse mínimo seja de 50%; por exemplo na segunda-feira vem um grupo de alunos e na terça outro grupo, aqueles que vieram na segunda-feira na terça irão trabalhar online ou de maneira remota, isso vai depender de cada aluno, de cada situação” explicou Ermes.

A partir do dia 1º março, a rede pública terá aula presencial de forma híbrida e gradual. As escolas poderão receber diariamente parte dos alunos matriculados. Para isso, a Secretaria educação está se preparando para obedecer aos critérios de segurança sanitária como distribuição de máscaras N95 e organização dos ambientes assegurando segurança aos estudantes e profissionais.

Segundo Ermes, a retomada das aulas nas escolas municipais vai contar com ensino híbrido em meio à pandemia do novo coronavírus, alternando entre encontros presenciais e remotos.

Como o ano letivo de 2020 ainda não foi finalizado, a Secretaria Municipal de Educação (SEMEC) pretende concluí-lo em 2021. As aulas presenciais foram suspensas desde março de 2020 por causa do novo coronavírus, para o ano de 2021 a proposta é fazer praticamente dois anos em um, para que as crianças não se prejudiquem ainda mais pela falta das aulas e do conhecimento.